Your browser doesn't support javascript.
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters

Document Type
Year range
1.
Revista De Direito Sanitario-Journal of Health Law ; 22(2), 2022.
Article in English | Web of Science | ID: covidwho-20231091

ABSTRACT

This case study used a historiographical methodology to investigate the trajectory and performance of the Special Indigenous Health District of Maranhao, having as a parameter what the National Policy for Health Care for Indigenous Peoples, still officially in force in 2021, recommended. It has the general context of health policies in successive federal governments as background. The period analyzed and discussed ranges from 2010 to 2021, covering: the crisis in the management of the National Health Care Policy for Indigenous Peoples, implemented by the National Health Foundation;the subsequent creation of the Special Secretariat for Indigenous Health and the transfer, to its scope, of the role of manager of this policy, in 2010;the challenges faced by the Special Secretariat for Indigenous Health in its first years of management, in the context of the political crises that led to the impeachment of President Dilma Rousseff and the administration of Michel Temer;the administration of Jair Messias Bolsonaro, with the consequent systematic attack on principles and guidelines inscribed in the 1988 Brazilian Constitution and the dismantling and/or sabotage of the National Health Care Policy for Indigenous Peoples;the advent of the covid-19 pandemic in this context and its specific impacts on the indigenous population, in Brazil and Maranhao, until 2021.

2.
Hematology, Transfusion and Cell Therapy ; 43:S315-S316, 2021.
Article in Portuguese | EMBASE | ID: covidwho-1859636

ABSTRACT

Introdução: Durante a pandemia de COVID-19 tivemos um aumento do consumo de hemocomponentes com redução do número de doações voluntárias, prejudicando a gestão de hemocomponentes. Pacientes em programas de hemotransfusão crônica ou com aloimunização necessitam de concentrados de hemácias com fenótipo idênticos para os sistemas Rh e antígeno K foram impactados pela menor disponibilidade de hemocomponentes seguindo essas premissas. Objetivo: Comparar a frequência dos antígenos E, e, C, c, K entre doadores e receptores de sangue em banco de sangue privado na cidade do Rio de Janeiro durante a pandemia de COVID-19, avaliar se o município possui perfil similar entre essas 2 populações e seu impacto para gestão de hemocomponentes. Materiais e métodos: Foram analisados resultados de identificação de antígenos E, e, C, c e K de doadores voluntários e de receptores com indicação de transfusão com protocolo de fenotipagem para sistema RH e K no período de janeiro 2020 até junho 2021.Os doadores com tipagem O e A foram 100% fenotipados para os antígenos em questão. Os demais doadores foram fenotipados de acordo com a demanda do serviço de hemoterapia. Os receptores foram fenotipados conforme a indicação de aplicação do protocolo de fenotipagem. Número de indivíduos testados: Doadores 17.159 e Receptores 3.292. Resultados: Entre os doadores avaliados: 59% eram do sexo masculino, encontramos o seguinte perfil antigênico antígeno D=88%, antígeno E=25%, antígeno e=98%, antígeno C=60%, antígeno c=83%, antígeno K=6%. Importante ressaltar que dentre os doadores D negativos o percentual de antígeno c e antígeno e negativos era de 0%. Entre receptores avaliados: 45% eram do sexo masculino, encontramos o seguinte perfil antigênico antígeno D=85%, antígeno E=23%, antígeno e=98%, antígeno C=64%, antígeno c=83%, antígeno K=6%. Discussão: Investigamos o perfil fenotípico de doadores comparativo ao de receptores com base no município do Rio tomando como base o período de pandemia de COVID-19. Avaliamos sexo, naturalidade e fenótipos de doadores e receptores. Realizamos um estudo preliminar com população de doadores no Brasil em 2018, sem comparação com receptores, e encontramos aproximadamente o mesmo resultado percentual de antigenemia deste estudo. Percebemos que a antigenemia dos receptores segue a mesma proporcionalidade que a dos doadores. Conclusão: Este estudo sugere que a população da cidade do Rio de Janeiro durante a pandemia de COVID-19 possui uma frequência de antígenos do sistema Rh e Kell semelhante entre doadores × receptores, e ao mesmo tempo semelhante ao nosso estudo realizado pré pandemia apenas com doadores da região sudeste e nordeste. Podemos então até o momento supor que a metrópole Rio de janeiro possui população representativa do perfil antigênico brasileiro, com potencial para autossutentabilidade caso a cultura de doação de repetição fosse ampliada na população, reduzindo a dificuldade de atendimento principalmente para pacientes D negativos com antígenos raros como c ou e negativos. Estudos comparativos de todas as regiões do país podem auxiliar a compreensão mais fidedigna do perfil populacional a auxiliar nas estratégias de captação e retenção de doadores.

3.
European Respiratory Journal ; 58:2, 2021.
Article in English | Web of Science | ID: covidwho-1700031
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL